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O Porto de São Sebastião movimentou 371.189 toneladas de cargas no primeiro semestre

O Porto de São Sebastião movimentou 371.189 toneladas de cargas no primeiro semestre deste ano. No mesmo período do ano passado, a movimentação do Porto foi de 439.435 toneladas. As informações foram fornecidas pela Secretaria de Logística e Transportes, responsável pela administração do porto sebastianense.

As principais cargas movimentadas na importação foram: barrilha (217.000T), malte e cevada (66.500T), ulexita (10A.0c0e0ssTe) eTaSmulofaiotos dCelaSssódio (8.000T). Na exportação, animais bovinos (7.100T), silicato de sódio ( 8.000T) e açúcar em sacas (52.500T).

A secretaria informou ainda que o Porto de São Sebastião não parou um dia sequer, mesmo com a pandemia do Coronavírus, e, nesse período, aumentou o volume de cargas. Após 15 anos, o porto voltou a operar açúcar, gerando 400 empregos na região.

A previsão da secretaria é que o segundo semestre seja de maior movimentação, principalmente em decorrência dos embarques de açúcar, o que possibilitará fechar o ano de 2020 com uma movimentação acima do que foi em 2019.

Com relação ao programa de desestatização o BNDES está finalizando o processo de seleção da empresa de consultoria que fará os estudos para escolha da melhor modelagem a ser seguida. A Companhia Docas de São Sebastião informou esta semana que a Licença de Operação do Porto foi renovada pelo IBAMA. Durante os dois anos de análise, a companhia atendeu todas as solicitações do órgão, segundo a Cia Docas de São Sebastião.

O processo de privatização do porto de São Sebastião foi iniciado. O Ministério da Infraestrutura
formalizou a contratação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para elaborar os estudos e a modelagem de transferência do porto à iniciativa privada.

O cronograma prevê que os estudos sejam concluídos no primeiro semestre de 2021 e as audiências públicas ocorram na segunda metade do ano. Isso permitirá ao governo organizar o leilão das administrações portuárias em 2022 – último ano de mandato do presidente Jair Bolsonaro.

Ainda está em aberto se vai ser um modelo de concessão (com retorno do patrimônio à União após determinado período) ou de venda pura e simples dos ativos (sem a chamada reversibilidade dos
bens).

Fonte: Tamoios News

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