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Após desestatização, Codesa anuncia novos diretores

A Companhia Docas do Espírito Santo – Codesa – comunica que, na data de 19 de abril de 2022, o diretor presidente, Júlio Castiglioni, e o diretor de Operações e Infraestrutura, João Augusto da Cunhalima, apresentaram ao Ministério da Infraestrutura o pedido de exoneração de seus respectivos cargos.

Os executivos, que iniciaram sua gestão em 2019, se desligam da companhia após conduzi-la ao primeiro leilão de desestatização de uma autoridade portuária no Brasil, fato ocorrido no último dia 30 de março.

No período em que estiveram à frente da empresa estatal, contribuíram com protagonismo para melhoria da governança, dos resultados econômicos, sociais e operacionais do Porto de Vitória. Nestes anos, a reconquista da credibilidade da Companhia Docas teve seu ponto máximo no resultado da sua venda, um negócio cujo valor estimado ultrapassou R$ 2 bilhões. Para que isso fosse possível, ao longo dos três últimos anos operou-se um profundo choque de gestão que se fez perceptível, por exemplo, em recordes de movimentação de cargas e de receita, inauguração de obras, avanços em compliance, além da racionalização do custeio da Companhia, interrompendo uma série histórica de déficits ocorridos até 2018.

O Ministério da Infraestrutura, nesta mesma data, indicou Bruno Fardin para ocupar a função de diretor presidente e para responder, interinamente, pela Diretoria de Operações e Infraestrutura, deixada por Cunhalima.

Para a Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento, até então ocupada por Bruno Fardin, o Ministério indicou Raquel de Moura Barbosa Guimarães, que teve atuação destacada no desenvolvimento de novos negócios e nos estudos de benchmarking para a modelagem da concessão do Porto de Vitória.

Competirá ao Conselho de Administração da Codesa a confirmação da nomeação dos novos diretores indicados.

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